quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Egito


  O Egito é um dos países mais populosos da África (81.121,07), este Estado vem sofrendo mudanças radicais no campo político.
  Com uma área de cerca de 1 001 450 km², o Egito limita a oeste com a Líbia, a sul com o Sudão e a leste com a Faixa de Gaza e Israel. O litoral norte é banhado pelo mar Mediterrâneo e o litoral oriental pelo mar Vermelho. A península do Sinai é banhada pelos golfos de Suez e de Acaba. A sua capital é a cidade do Cairo.
  O Egito é muito famoso por uma civilização antiga, na qual abrange uma rica cultura histórica. Os vestígios de ocupação humana no vale do Nilo desde o paleolítico assumem a forma de artefatos e petróglifos em formações rochosas ao longo do rio e nos oásis. Já num passado não tão distante, em 1869 o Egito se tornou centro mundial de transporte e comércio pela abertura do canal de Suez, mas fez com que contraísse uma dívida com potências europeias, e em 1882 o Reino Unido tomou o controle do governo egipcio.
  Em 1924 o Egito obteve um reino parlamentarista, em que o voto popular escolhia o primeiro ministro, porém em 1953 foi proclamada a república, e em 1956 foi ‘decretada’ a indepêndencia total do Reino Unido. Desde este passado o país já passava pór ‘crises’ envolvendo a política.


  O presidente egípcio Nasser recebe pela primeira vez uma delegação da Fatah em 1969.
A República do Egito foi proclamada em 18 de Junho de 1953, presidida pelo General Muhammad Naguib.





  No ano de 2011, houve uma série de conflitos no campo político:
“Em 25 de janeiro de 2011, protestos contra o regime de Hosni Mubarak começaram em todo o país. O objetivo dos levantes populares eram a remoção de Mubarak do poder. Tais eventos tomaram a forma de uma intensa campanha de resistência civil apoiada por um número muito grande de pessoas e, principalmente, que consistia em demonstrações de massa contínuas. Em 29 de janeiro de 2011 ficou claro que o regime de Mubarak tinha perdido o controle da população quando uma ordem de recolher obrigatória foi ignorada e o exército tomou uma posição semi-neutra em relação ao decreto do toque de recolher. Alguns manifestantes, uma pequena minoria no Cairo, expressaram pontos de vista nacionalistas contra o que foi considerado interferência estrangeira, com destaque para o ponto de vista relativamente neutro do governo dos Estados Unidos, assim como ligações entre o regime de Mubarak com Israel.
  Em 11 de fevereiro de 2011, Mubarak renunciou e fugiu do Cairo. O vice-presidente Omar Suleiman anunciou que Mubarak renunciou e que os militares egípcios assumiriam o controle dos assuntos do país no curto prazo. Enormes celebrações populares eclodiram na Praça Tahrir com a notícia da renúncia.
  Em 13 de fevereiro de 2011, o comando militar de alto nível do Egito anunciou que tanto a constituição quanto o parlamento do Egito haviam sido dissolvidos. Desde então, eleições parlamentares foram marcadas para serem realizadas em novembro e um referendo constitucional foi realizado em 19 de março de 2011.” Segundo o site Wikipédia.



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