O Egito é um dos países mais
populosos da África (81.121,07), este
Estado vem sofrendo mudanças radicais no campo político.
Com uma área de cerca de 1 001 450 km², o Egito limita a oeste com a Líbia, a sul com o Sudão e a leste com a Faixa
de Gaza e Israel. O litoral norte é banhado pelo mar Mediterrâneo e o litoral oriental pelo mar
Vermelho. A península do Sinai é
banhada pelos golfos de Suez e de
Acaba. A sua capital é a cidade do Cairo.
O Egito é muito famoso por uma civilização antiga, na qual abrange uma rica
cultura histórica. Os vestígios de ocupação humana no vale
do Nilo desde o paleolítico assumem a forma de artefatos e petróglifos em formações rochosas ao longo do rio e nos oásis. Já num passado não tão distante, em 1869 o Egito se
tornou centro mundial de transporte e comércio pela abertura do canal de Suez,
mas fez com que contraísse uma dívida com potências europeias, e em 1882 o
Reino Unido tomou o controle do governo egipcio.
Em 1924 o Egito obteve um reino parlamentarista, em que o voto popular
escolhia o primeiro ministro, porém em 1953 foi proclamada a república, e em
1956 foi ‘decretada’ a indepêndencia total do Reino Unido. Desde este passado o
país já passava pór ‘crises’ envolvendo a política.
O presidente egípcio Nasser recebe
pela primeira vez uma delegação da Fatah em 1969.
A República do Egito
foi proclamada em 18
de Junho de 1953,
presidida pelo General Muhammad Naguib.
No ano de 2011, houve uma série de conflitos no campo político:
“Em 25 de janeiro de 2011, protestos contra o regime de Hosni Mubarak
começaram em todo o país. O objetivo dos levantes populares eram a remoção de
Mubarak do poder. Tais eventos tomaram a forma de uma intensa campanha de resistência civil apoiada por um
número muito grande de pessoas e, principalmente, que consistia em
demonstrações de massa contínuas. Em 29 de janeiro de 2011 ficou claro que o
regime de Mubarak tinha perdido o controle da população quando uma ordem de
recolher obrigatória foi ignorada e o exército tomou uma posição semi-neutra em
relação ao decreto do toque de recolher. Alguns
manifestantes, uma pequena minoria no Cairo, expressaram
pontos de vista nacionalistas contra o
que foi considerado interferência estrangeira, com destaque para o ponto de
vista relativamente neutro do governo dos Estados Unidos, assim
como ligações entre o regime de Mubarak com Israel.
Em 11 de fevereiro de 2011, Mubarak renunciou e fugiu do
Cairo. O vice-presidente Omar Suleiman anunciou
que Mubarak renunciou e que os militares egípcios assumiriam o controle dos
assuntos do país no curto prazo. Enormes celebrações populares eclodiram na Praça Tahrir com a
notícia da renúncia.
Em 13 de fevereiro de
2011, o comando militar de alto nível do Egito anunciou que tanto a
constituição quanto o parlamento do Egito haviam sido dissolvidos. Desde então,
eleições parlamentares foram marcadas para serem realizadas em novembro e um
referendo constitucional foi realizado em 19 de março de 2011.” Segundo o site
Wikipédia.
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